A delicadeza d'O Boneco de Cor, em Goiânia por Mary Denize Martins, domingo, 8 de maio de 2011 às 23:58
Títeres... de madeira de cedro, de cabaças, tecidos, botões e cores. No alto, no chão, no cabo, em linhas ou dependurados na mão, bonecos grandes e miúdos articulados pela força, delicadeza, ritmo e voz do titeriteiro: é assim que o Teatro do Maleiro nos apresenta seu espetáculo “O boneco de cor”, em Goiânia.
Mas não são apenas bonecos... há algo de mágico engendrado no palco: titeriteiro e títeres se fundem e se completam, a energia que sai de um flui para o outro e o milagre da vida pulsa com rara beleza e sensibilidade no palco. O bonequeiro Marcos Marrom nos brinda não apenas com técnica, mas com graça, poesia e pinóquios. Sim, porque pinóquios tem alma! Eis o segredo do Teatro do Maleiro: pinóquios... curiosos, brincantes e gentis: daqueles que ainda se dispõem a amparar o braço de um velho e teimoso gepetto, e a sair com ele a passear pelo teatro proseando com o público...
Ah, pobre e desavisado público: nem desconfia que sairá do teatro leve, muito leve... leve como pluma!
http://www.facebook.com/notes/mary-denize-martins/a-delicadeza-do-boneco-de-cor-em-goi%C3%A2nia/224775607537847
ResponderExcluirMary Denize Martins - mdenize@gmail.com
A delicadeza d'O Boneco de Cor, em Goiânia
ResponderExcluirpor Mary Denize Martins, domingo, 8 de maio de 2011 às 23:58
Títeres... de madeira de cedro, de cabaças, tecidos, botões e cores. No alto, no chão, no cabo, em linhas ou dependurados na mão, bonecos grandes e miúdos articulados pela força, delicadeza, ritmo e voz do titeriteiro: é assim que o Teatro do Maleiro nos apresenta seu espetáculo “O boneco de cor”, em Goiânia.
Mas não são apenas bonecos... há algo de mágico engendrado no palco: titeriteiro e títeres se fundem e se completam, a energia que sai de um flui para o outro e o milagre da vida pulsa com rara beleza e sensibilidade no palco. O bonequeiro Marcos Marrom nos brinda não apenas com técnica, mas com graça, poesia e pinóquios. Sim, porque pinóquios tem alma! Eis o segredo do Teatro do Maleiro: pinóquios... curiosos, brincantes e gentis: daqueles que ainda se dispõem a amparar o braço de um velho e teimoso gepetto, e a sair com ele a passear pelo teatro proseando com o público...
Ah, pobre e desavisado público: nem desconfia que sairá do teatro leve, muito leve... leve como pluma!
Mary Denize Martins - mdenize@gmail.com