1ª MOSTRA TEATRO DO MALEIRO




Espetáculo Plural
Cia. de teatro Nu Escuro

Direção de Izabela Nascente

PLURAL é a trama tecida pelas histórias de uma menina chamada Maria. Suas primeiras recordações remetem aos seus sete anos e a narrativa segue costurando memória em memória, fiando do universo rural ao urbano, bordando histórias vividas e sentidas, com seus encantos, medos, violências, coragens, lamentos e alegrias. Uma trama sempre tensionada entre o drama e a poesia, o trágico e o humor. Para o espetáculo foram confeccionados bonecos forrados de tricô e de crochê, assim como os figurinos e cenários, com a intenção de retratar poeticamente o ambiente rural. A linguagem do vídeo aparece como um contraponto ao universo popular, as projeções de imagens (videomapping) sobrepostas ao cenário, aos bonecos e aos atores/manipuladores, criam texturas e efeitos que dialogam com a cena. Atores e atrizes que também cantam, dançam e tocam cantigas populares junto com os bonecos, como em uma brincadeira em que as linguagens cênicas do teatro de animação, músicas ao vivo e projeções de vídeos se cruzam como em um calidoscópio infantil.
FICHA TÉCNICA

Direção Geral e concepção dos bonecos– Izabela Nascente
Dramaturgia– Hélio Fróes, Abilio Carrascal e Izabela Nascente.
Atores/ Manipuladores– Abilio Carrascal, Adriana Brito e Eliana Santos.
Iluminação– Rodrigo Horse
Direção de vídeo– Rô Cerqueira e Lázaro Tuim
Projeção Mapeada– Lina Lopes
Confecção de Bonecos- Izabela Nascente, Marcos Lotufo, Marcos Marrom, Rô Cerqueira e Cia Nu Escuro
Direção de Produção– Lázaro Tuim




 
ESPETÁCULO: Tudo passa... Eu passarinho
Grupo Teatro Reinação 


O nariz vermelho foi uma referência exclusivamente masculina durante um longo tempo. A circulação do espetáculo solo da Palhaça Caçarola, "TUDO PASSA... EU, PASSARINHO!",em espaços alternativos por diversas cidades do Brasil surge para contribuir no processo de rompimento dessa tradição.
Ao escolher uma encenação artística tendo a “Palhaça” como protagonista, queremos ampliar o diálogo entre arte, cultura e sociedade, criar novos modelos, novas lógicas de vida, de humor, integrar subjetividade e objetividade e assim contribuir para novas mudanças e avanços para a sociedade.
A ideia é transformar estes espaços por alguns momentos em um espaço coletivo de cultura, facilitar e democratizar o acesso à atividade artística em comunidades carentes desse tipo de manifestação.
A Palhaça Caçarola leva seu jardim picadeiro para realizar seu Grande número, “Nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que balança Cai! ”. Mas imprevistos acontecem e ela se atrapalha toda. Quando a Palhaça Caçarola finalmente anuncia seu grande número, ela fica tão emocionada... e para não chorar de tanta emoção, ela toca a “Carolina”, sua “sanfoninha oito baixos”.

Depois de agradecer a participação de todos, Caçarola vai fazer seu grande número, mas antes... resolve apresentar a plateia o menor bambolê do mundo. Ela aproveita e faz uma demonstração da sua técnica da câmera lenta. Terminada a demonstração ela não consegue tirar o bambolê que ficou entalado. Após algumas tentativas fracassadas, ela pede ajuda para alguém na plateia.

Caçarola finalmente vai realizar seu número, é o momento do “Gran Finalle”. Ela pede silêncio e atenção a todos, pois o número exige equilíbrio, alto poder de concentração, uns quilinhos a menos e outras coisinhas a mais...  E Caçarola desliza pelos ares em seu monociclo, e ao som de uma valsa se despede do público para continuar a levar seu jardim para outras quintas.

Ficha técnica

Direção
Maneco Maracá

Atriz
Rita Alves
Figurino
Teatro Reinação
Designer Gráfico
Marcos Lotufo
Fotografia
Layza Vasconcelos

Classificação livre




ESPETÁCULO > O BONECO DE COR

Sinopse 
O Boneco de cor : 
Em cena, uma história rodeada de personagens sociais do dia a dia. O espectador vê acontecendo uma verdadeira poética, constituída por músicas, poesias e interação com o público. “O boneco de Cor”não é apenas uma história, mas um mundo com várias histórias. As personagens que habitam esse mundo são bonecos com os quais o ator-bonequeiro dialoga e contracena. Os bonecos, construídos de madeira e papel, ganham existência diante de nossos olhos para, com movimentos corporais cheios de sutilezas, brincar de ser. Feito para todo tipo de público, o espetáculo cativa crianças, jovens e adultos. Todos se encantam por um universo em que a simplicidade se torna magico


RELEASE: 

A magia do teatro de bonecos. Milenar arte dos bonecos que nós faz encher os olhos de alegria e mergulharmos no imaginário no ponto de acreditarmos que eles tem vida. Essa é a proposta do espetáculo O boneco de cor da Cia. Teatro do Maleiro formas animadas y títeres. Os cincos bonecos entram em cena e são manipuladas de formas variadas, usando cordas ou somente as mãos, como cada um foi confeccionado. Alguns são de madeiras outros de papel e tecido.
“ Foi pela poesia que buscamos um caminho para entender a complexidade das sensações humanas, onde precisamos trabalhar para o prol do viver e saber o que é viver. O medo e a tristeza, velhice a juventude, pobreza, riqueza, são elementos muito forte do texto, tudo isso apresentado pelos personagens de forma divertida e poética” Marcos Marrom


ficha técnica:

Dramaturgia/roteiro, elenco, construção dos bonecos: Marcos Marrom
Direção de imagens: Teatro do Maleiro
Iluminação e criação: Rodrigo Assis Horse
Técnicos de luz e som: Rita Chistina, Gustavo Vale, Vania Marques, Nayara Ferreira 
figurino/costureira: Alaíde Rodrigues 
Acessórios e adereços: Gabriela Civale, Noelani Agullo, Regina Drozina, Sergio Mercurio, Eduardo Paez.
Fotos: Layza Vasconcelos 
Sons e efeitos: Paulo Moraes e Dj Silvinho 
Gênero: Teatro de Animação 
duração: 50 minutos 
maior de 6 anos 
Duração: 50 minutos


Classificação etária : 6 anos


Espetáculo: Achado e Perdidos

SINOPSE

O público vai visualizar no palco: bule, chaleira, sapato... Objetos e marionetes, como a bailarina Fernanda Boteiro e o cavalo Molina Campos. A direção  do espetáculo “Achados e Perdidos”, está a cargo do paulista diretor e ator João Araújo que promete instigar a criatividade de todos em um mergulho dramaturgo repleto de singularidades próprias do nosso cotidiano. Afinal, quem nunca brigou por amor? Se sentiu solitário? Perdido? Ou ainda não se encontrou plenamente?








ficha técnica: 
Técnica: Mista
Gênero: Teatro de animação e objetos
Direção: João Araújo Morpheus
Ator: Marcos Marrom
Roteiro: João Araújo e Marcos Marrom 
Bonecos: Eduardo Felix, Marcos Marrom
objetos: Divino Moreira Jesus de Pinho, Rita Alves, Maicon Soares, Euler Maquete
Figurinos dos bonecos: Alaíde Rodrigues
Cenário: Marcos Marrom
Iluminação: Rodrigo Horse
Técnico de som: Gustavo Vale
Banner e cartaz: Débora Santos 
Fotos: Layza Vasconcelos
Parceria na construção dos bonecos: Cia. Pigmalião(MG), Morpheus teatro 
Duração: 45 minutos
Faixa etária: 14 anos






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